domingo, 9 de dezembro de 2018

140 anos da Escola de Belas Artes


CONVITE
Dia 17 de dezembro/2018 vamos encerrar as comemorações dos 140 anos da EBA quando celebraremos os 141 aniversários, nesse sentido convidamos a todos a participarem dos eventos anunciados na PROGRAMAÇÃO abaixo:

Dia 17/12/18 

  11:00h – Placas em homenagens à Profª Sylvia Atayde
                    e à Profª Sofia Olszelwiski Filha
                    Espaço interno da Biblioteca

 12:00h – Abertura do Coletivo de Pintura III ministrada pela
                   Profª Dra. Viga Gordilho
                   “Fragment [Ações] de Memória”
                    Local: Galeria do Aluno

 13:00h – Confraternização/Celebração
                   Lançamento da 17ª Edição da DiBolso
                   Produção de Desenho V ministrado pelo Prof. Dr.
                   Cristiano Piton
                   Local: Pátio da EBA

 15:00h – Inauguração da Galeria dos Ex-Diretores
                   Produção de Pintura Coordenação: Prof. Anderson
                   Marinho
                   Linha do Tempo: Projeto da Profª Márcia Magno
                   Local: Salão Nobre da EBA
 16:00h – Premiação –1º Prêmio Bienal de Artes Visuais Profª
                   Malie Kung Matsuda
                   Organização: Profª Nanci Novais
                   Benemérito: Martin Kung
                   Local: Salão Nobre da EBA

 17:00h – Abertura da Exposição de Formandos 2018.2
                   “MMXVIII”
                    Curador: Profº Dr. Roaleno Costa
                    Local: Galeria Cañizares da EBA-UFBA
       

                                                                                             A Direção

sábado, 27 de outubro de 2018

II Encontro de Artes EBA/UFBA – IA/UNESP


 Visita à 33ª Bienal Internacional de São Paulo, Cidades Históricas (MG)
 e o Centro de Arte Contemporânea Inhotim (CACI) em Brumadinho (MG)
 Registro da viagem no instagram:

https://www.instagram.com/viagem33bienal/?igshid=11iipt1s6fu2v

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Convite para Defesa de Tese - Cristiano Piton - Dia 03 de setembro de 2018 - 14h - Salão Nobre da EBA




RESUMO

PITON, Cristiano Rocha. A Biblioteca Caravelas: Cartografias, imagens, cotidiano. Tese (Doutorado) – Programa de Pós Graduação em Artes Visuais, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2018.

Trata-se de pesquisa em poéticas visuais, na qual se toma como principal ponto de partida o formato livro como objeto plástico e dispositivo de participação, visando criar, recriar, transgredir e expandir a ideia de Livros, com diferenciados formatos, funções, tamanhos e materiais para compor as Bibliotecas Caravelas. Estas Bibliotecas dão fluxos a criações artísticas pessoais e coletivas, quando e onde cada fluxo se expande em outros, seguindo como referência um híbrido entre imagens da zoologia e da botânica, ao unir as características comunitárias das caravelas marinhas e as estratégias de crescimento de uma planta pertencente à ordem das Passiflorales: o maracujazeiro, usado como matéria, imagem e método na construção dos Livros. Desse modo as imagens-método da pesquisa fundamentam o Princípio da Expansão como dominante, e os Princípios da Multiplicidade e da Colaboração nela implicados e dela derivados, utilizando-se a cartografia para registrar fluxos e espaços ocupados, regidos pela criação de dispositivos, objetos e propostas deflagradoras de ações artísticas individuais e /ou coletivas, explorando técnicas e meios diversos. A pesquisa se inspira no diálogo com pensadores e artistas, tais como: Artur Barrio, Félix Guattari, Gilles Deleuze, Hélio Oiticica, Italo Calvino, Jorge Larrosa, Sandra Rey, Sonia Rangel, Virgínia Kastrup, Paulo Bruscky, coletivo Poro, dentre outros, buscando conexões em aspectos conceituais, metodológicos e operatórios, em trabalhos e poéticas com a elaboração de livros de artista e/ou práticas colaborativas. Pelas características das propostas realizadas, com produção, registro e expansão criativa em processos compartilhados pela internet, são incluídos ao longo da tese hiperlinks, bem como, as sete seções se expandem em dois formatos de narrativa: desenhada e escrita.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

O Livro de Artista - Leituras e Feituras - 20 de julho na Cooperativa Árvore no Porto





O.LIVRO.DE.ARTISTA. tem a honra de convidá-la/o para participar na exposição FEITURAS E

LEITURAS | O.Livro.de.Artista.2018, que será inaugurada no dia 20 de julho na Cooperativa Ár-
vore no Porto.

Esta exposição faz parte de um projeto que já se realiza no Brasil desde 2016 com intercâmbio
anual de obras em exposições internacionais, seminários e workshops em parceria com o Museu
de Arte da Bahia – MAB e a Universidade Federal da Bahia – UFBA. Este ano, realizaremos uma

nova edição com a exposição de livros de artistas brasileiros, portugueses e espanhóis em Portu-
gal.

Ficha técnica do projeto:
Realização: Cooperativa de Actividades Artísticas Árvore
Coordenação: O.Livro.de.Artista.
Organização: Laura Soutinho
Inauguração: 20.07.2018
Local: Árvore, Passeio das Virtudes, no 1
Curadoria: Daniela Steele (BR), Ines Linke (DE), Susana Bravo (PT).
Montagem: Cooperativa Árvore, Susana Bravo
Design Gráfico e Comunicação: Andrea May
Divulgação: Cooperativa Árvore, O.Livro.de.Artista.






https://www.facebook.com/arvorecooperativa/photos/a.109249895779702/1901111689926838/?type=3&theater 

mais imagens

domingo, 18 de fevereiro de 2018

"O Actor", poema de Herberto Hélder (dito por Mário Redondo)


Princípio combinatório + Herberto Helder

combinatória é um ramo da matemática que estuda coleções finitas de elementos que satisfazem critérios específicos determinados, e se preocupa, em particular, com a "contagem" de elementos nessas coleções (combinatória enumerativa) e com a decisão de certo objeto "ótimo" existe (combinatória extremal) e com estruturas "algébricas" que esses objetos possam ter (combinatória algébrica).
O assunto ganhou notoriedade após a publicação de "Análise Combinatória" por Percy Alexander MacMahon em 1915. Um dos destacados combinatorialistas foi Gian-Carlo Rota, que ajudou a formalizar o assunto a partir da década de 1960. E, o engenhoso Paul Erdős trabalhou principalmente em problemas extremais. O estudo de como contar os objetos é algumas vezes considerado separadamente como um campo da enumeração.
Um exemplo de problema combinatório é o seguinte: Quantas ordenações é possível fazer com um baralho de 52 cartas?
O número é igual a 52! (ou seja, "cinquenta e dois fatorial"), que é o produto de todos os números naturais de 1 até 52. Pode parecer surpreendente o quão enorme é esse número, cerca de 8,065817517094 × 1067. Comparando este número com alguns outros números grandes, ele é maior que o quadrado do Número de Avogadro, 6,022 × 1023, quantidade equivalente a um mol".

Wikpédia



Herberto Helder - A máquina de emaranhar paisagens - 1963.

E chamou Deus à luz Dia; e às trevas chamou Noite; e fez-se a tarde, e fez-se a manhã, dia primeiro. ... e fez a separação entre as águas que estavam debaixo do firmamento e as águas que estavam por cima do firmamento. (Gênesis).
E eis que havia um grande terramoto: e o sol tornou-se negro como um saco de silício: e alua tornou-se como sangue. E as estrelas do céu caíram na terra, como quando a figueira lança os seus figos verdes, abalada de um grande vento: E o céu retirou-se como um livro que enrola: e todos os montes e ilhas se moveram dos seus lugares. E vi os mortos, pequenos e grandes,... e foram abertos os livros. (Apocalipse).
Irmãos Humanos que depois de nós vivereis, não nos guardeis ódio em vossos corações. (François Villon).
Ah, como custa falar desta selvagem floresta tão áspera e inextricável, cuja simples lembrança basta para despertar o terror. Denso granizo, águas negras e neves caíam do espaço tenebroso. (Dante).
Maravilha fatal da nossa idade. (Camões).
Rasgou os limbos a antiga luz das fábulas, luz terrível que os homens e as mulheres beijavam cegamente e a que ficavam presos pela boca, arrastados, violentamente brancos – mortos. E essa colina subia e girava, puxando pelos lábios os seres deslumbrados e aniquilados. E dentro desta luz e desta morte, os sons amadureciam. Em baixo, vermelhas, estalavam as cúpulas. (Autor).

(HELDER, 2009, p. 217)

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