Meu pé de maracujá: De hoje a oito na abertura da Bienal da Bahia

Despropósitos

Trata-se de pesquisa em poética visual que visa à criação de dispositivos, como objetos e propostas deflagradoras de ações artísticas coletivas, explorando técnicas e meios diversos, que possam ser geradas e ou usufruídas com participação coletiva. Toma-se como ponto de partida pesquisar o formato livro como objeto plástico e dispositivo de participação; visando criar, recriar e expandir a ideia de “livros” com diferenciados formatos, tamanhos e materiais para formar “bibliotecas” que recebem o nome temporário de Caravelas. Estas “bibliotecas” surgirão em processos criativos colaborativos, integrando três lugares-eixos: criações artísticas pessoais, criações no âmbito do GIA (Grupo de Interferência Ambiental, do qual participo desde seu início) e criações com os estudantes da EBA-UFBA. Cada eixo-lugar se subdivide em diversos outros, seguindo como referência a forma do crescimento de uma planta pertencente à ordem das Passiflorales: o maracujazeiro, que será também usado na construção do trabalho.

sábado, 31 de maio de 2014

De hoje a oito na abertura da Bienal da Bahia

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